
quarta-feira, 28 de maio de 2008
O lado não tão doce do açúcar

Grande parte dos alimentos que ingerimos é transformada em glicose, que é transportada do intestino para o nosso sangue; assim, a energia proveniente dos alimentos é distribuída, através da circulação sanguínea, a todo o nosso organismo.
Se fizermos as contas da quantidade de glicose que existe no volume total de sangue circulando em nosso corpo (mais ou menos 6 litros de sangue), temos um resultado surpreendente: o equivalente, aproximadamente, a apenas uma colher de chá de açúcar!
Nosso organismo procura manter a quantidade de glicose constante no sangue, com mínimas variações nos estados de jejum e após as refeições. Imagine o esforço que nosso organismo precisa fazer para retornar a taxa de glicose no sangue para a faixa normal quando ingerimos um pacote de balas!!
Podemos comparar nosso organismo a uma máquina que processa os alimentos para obter energia, e como toda máquina ele tem uma capacidade máxima que deve ser respeitada. Tomemos como exemplo uma lavadora de roupa que tem capacidade para lavar 7 quilos de roupa: o que acontece se você colocar 21 quilos de roupa de uma só vez nesta máquina? Ela quebra. Mas se você lavar 7 quilos de cada vez, respeitando sua capacidade máxima, ela vai durar muitos anos.
A ingestão de açúcar em excesso, de uma vez só, como quando comemos muitas guloseimas, provoca uma elevação rápida da glicose no sangue. Na tentativa de trazer de volta ao normal a quantidade de glicose acumulada no sangue, nosso organismo faz com que o pâncreas produza um hormônio chamado insulina, que serve para retirar este excesso de glicose da circulação. A insulina facilita a passagem da glicose do sangue para as células dos vários tecidos do corpo, fornecendo assim a energia necessária para seu funcionamento. Quando sobra glicose, as moléculas de glicose se unem umas às outras para formar uma molécula maior chamada glicogênio, e assim é feito o estoque, como se empilhássemos a “mercadoria” em prateleiras. Este estoque é colocado principalmente em dois locais: no fígado e no músculo, mas a capacidade de estocagem é muito limitada, o “almoxarifado” é pequeno. Todo o nosso estoque de glicose dá somente para suprir de energia nosso organismo por menos de um dia.
- As doenças que podem vir do excesso de açúcar na alimentação:
Quando a ingestão de açúcar é muito grande e ultrapassa a capacidade de estocagem de glicose nos músculos e no fígado, a glicose é transformada em gordura e é armazenada no tecido adiposo, favorecendo o aparecimento de obesidade.
O aumento do tecido adiposo, especialmente quando o acúmulo de gordura se faz preferencialmente na região intra-abdominal, faz com que a insulina não funcione adequadamente, fique “fraca”. Assim, uma quantidade maior de insulina vai ser necessária para realizar o transporte da mesma quantidade de glicose; é o que os médicos chamam de resistência à ação da insulina. Quanto maior o acúmulo de gordura intra-abdominal, mais “fraca” fica a insulina. Enquanto o pâncreas “der conta do recado”, ou seja, for capaz de produzir mais e mais insulina, as taxas de glicose no sangue vão se manter dentro do normal, mas às custas de um excesso constante de insulina, que traz conseqüências para o resto do organismo, como por exemplo o aumento da pressão arterial.
Uma característica do tecido adiposo intra-abdominal é que ele não é um bloco de gordura estanque assim captado sangue e liberana circulação, numa troca constante, substâncias que são prejudiciais à saúde e podem levar à aterosclerose, infartos e derrames, diferentemente da gordura que se acumula no tecido subcutâneo. Neste sentido, o famoso “pneuzinho”, e também o “culote”, são acúmulos de gordura muito menos prejudiciais ao organismo do que a gordura intra-abdominal.
Quando a resistência à insulina for tão acentuada que ultrapassa a capacidade máxima de produção de insulina pelo pâncreas , acumula-se glicose no sangue, surgindo então o diabetes nas pessoas predispostas a esta doença.
- O ciclo vicioso do açúcar
Dietas muito ricas em açúcares podem aumentar o apetite e reduzir a saciedade. Quanto mais açúcar ingerimos, mais insulina precisamos fabricar para metabolizá-lo. Evidências sugerem que altos níveis de insulina parecem interferir com a sinalização da leptina (hormônio fabricado pelo tecido adiposo, que avisa o cérebro sobre a quantidade de gordura estocada): quando os níveis de insulina estão muito altos, o cérebro não fica sabendo quanta gordura está estocada, e o resultado final é uma maior ingesta de alimentos. Em outras palavras, quanto mais doce comemos, mais temos vontade de comer.
- Algumas recomendações em relação ao consumo de açúcar
A Organização Mundial de Saúde recomenda que no máximo 10% das calorias diárias sejam provenientes do açúcar. Mas lembre-se de que não temos necessidade de consumir açúcar, pois os alimentos que ingerimos normalmente já nos disponbilizam quantidade suficiente de glicose.
A ingestão de açúcar em pequenas quantidades durante o dia é menos prejudicial do que consumir uma grande quantidade de uma só vez, pois sobrecarrega menos o pâncreas.
A ingestão de açúcar após uma refeição é menos prejudicial do que ingerí-lo sozinho, pois sua absorção é mais lenta quando ingerido após uma refeição, principalmente se esta for rica em fibras, fazendo com que a glicose chegue ao sangue mais lentamente e a taxa de glicose no sangue não se eleve tanto. Portanto, é melhor comer o doce como sobremesa do que sozinho no meio da tarde.
A glicose sanguínea pode ser usada para produzir energia; assim, fazer atividade física pode evitar o acúmulo de glicose no sangue, minimizando os efeitos da ingestão de açúcar.
Evite comer doces à noite e em seguida ir dormir, pois este açúcar não utilizado como energia vai ser armazenado como gordura.
Não precisamos banir o açúcar do nosso cardápio, mas devemos respeitar nosso corpo, como se respeita um templo, afinal ele é nossa verdadeira casa. Qualquer alimento, desde que ingerido com moderação e saboreado com prazer, sem pressa e sem ansiedade, dentro de uma dieta equilibrada, não é prejudicial.
Lembre-se de que nossa saúde é o reflexo do que, do quanto e de como comemos.
terça-feira, 27 de maio de 2008
Bala doce X chiclete
A bala doce pode ser definida como pequena quantidade de açúcar misturada com substâncias aromáticas e solidificada, que se deixa dissolver na boca.
Em um passado remoto, as balas eram produzidas artesanalmente por donas de casas e freiras, tendo como principal ingrediente o açúcar. O segredo estava no ponto de cozimento. O açúcar era levado ao fogo até atingir um ponto especial, conhecido como "ponto de vidro". Depois de resfriado, podia ser recheado com polpa de frutas, chocolate, mel, entre outros ingredientes.
Além da bala tradicional, há também a bala de mistura, bastante popular no passado pelos formatos de flores e animais. Essa foi inventada pelos europeus, que utilizavam uma mistura simples: água, açúcar e corante no seu processo, daí o nome bala de mistura. Outra variação da bala é o caramelo. Ele também é considerado uma bala, mas com uma consistência mais macia e fácil de mastigar. Para chegar a este doce é só observar o ponto puxa-puxa ou ponto caramelo do açúcar e depois se deliciar.
O termo "bala" foi adotado no Brasil devido ao seu formato ser parecido com o do projétil das armas de fogo. Em Portugal, ela é conhecida como "rebuçado".
Atualmente, balas dos mais diversos sabores e formatos são produzidas em larga escala por várias empresas que conta com uma variada linha de produtos.
Já o chiclete é definido como goma perfumada, extraída do chicle e usada como pasta masticatória.
O chicle, sempre associado à imagem de juventude e modernidade, é uma invenção antiga que data do século XVI. Ele foi descoberto quando os espanhóis chegaram ao México e observaram que os antigos Maias mascavam, para a higiene dos dentes, látex de uma árvore conhecida no Brasil como Sapotizeiro e pelos nativos de Zapote. Esta resina era chamada por eles de "Tchi - Clé" (Tchi=boca e Clé=movimento), palavra que foi adaptada pelos espanhóis.
A versão moderna e mais conhecida nasceu nos Estados Unidos em 1869. O inventor Thomas Adams, depois de observar uma menina pedindo parafina para mascar, inventou uma goma com a sobra de uma resina originada do Sapotizeiro. A procura e o sucesso foram tão grandes que em pouco tempo Adams resolveu sofisticar a goma, chamada de Adams New York Nº 1, dando-a um sabor licoroso.
Há diversas histórias curiosas sobre a evolução do chicle. Em 1880 Willian J. White, um vendedor de pipocas de Cleveland, deu sabor à goma e batizou de Yucatan. O sucesso foi instantâneo. Já o chicle de bola surgiu pelas mãos de Frank H. Fleer, no século XX, e foi chamado de Blibber-Blubber.
O chicle sempre fez sucesso porque o ato de mascar é praticado de um pólo a outro do planeta desde a Antiguidade, quando era costume mascar peles e cascas de árvores. Os esquimós também são adeptos da prática. Eles mascam a gordura e a pele das baleias para deixar os dentes mais fortes.
Nos dias de hoje, o chicle é amplamente consumido por crianças, jovens e adultos em seus mais diferentes sabores e formatos.
Daniel, Felipe, Matheus M., Olavo e Silvio.
Saiba mais sobre : Calibres 32 e 38
O calibre 32 é também conhecido como 320 e foi criado por volta de 1860 nos EUA e aperfeiçoado na Inglaterra dez anos depois. Após disseminar-se pela Europa, passou a ser fabricado em muitos outros países.
Há 40 ou 50 anos, as armas nos calibres 32 eram mais usadas para defesa e uso policial, porque as de calibre 38 eram consideradas muito potentes e pesadas. Hoje o calibre 32 é considerado inadequado para fins de defesa, sendo o calibre 38 o mais usado.

Ao se tratar de pontos vitais, não existe “calibre que mata mais ou calibre que mata menos”. O calibre 32 ao atingir um ponto vital do corpo humano é tão letal quanto qualquer outro.
O calibre 38 foi criado em 1865, após o fim da guerra civil norte americana, pois buscou-se um calibre que permitisse a sua utilização em armas curtas, chegando-se então ao calibre 38, lubrificado externamente e carregado com pólvora negra.
Hoje o calibre 38 é largamente utilizado pelas polícias militares no Brasil. Essa utilização não significa que seja o melhor calibre para defesa. Foi popularizado pelo baixo custo e por ser o maior calibre cuja utilização é autorizada para civis.
Cassiane, Geisler, Kellyston, Mayara e Thais.
Exames de Balística e o segredo das armas de fogo

No setor trabalham peritos criminais, técnicos e papiloscopistas e existem tipos diferentes de exames periciais, como:
Exame de comparação;
Exame metalográfico e
Exame de segurança.
Peritos passam por difíceis situações no início da carreira. Não deve ser fácil presenciar cenas de crimes todos os dias. Os laudos periciais possuem pesquisa científica, comparações técnicas e documentações com imagens e são capazes de invalidar depoimentos falsos e distinguir delitos como homicídio e suicídio. O núcleo de balística executa os seguintes testes residuográficos: na mão dos suspeitos de terem disparado o tiro, na arma, no local. Além disso recolhem impressões digitais e verificam ângulos de trajetória da para saber de onde veio o tiro.
Ao ser utilizada, cada aram de fogo deixa registros próprios de cada disparo. Ao sair do cano do revólver, o projétil recebe ranhuras no seu corpo. Estas marcas são únicas e por meio de confrontação das "estrias", é possível afirmar se a munição em análise foi deflagrada ou não por determinada arma. Em alguns casos, é o suficiente para incriminar ou inocentar um réu.
Os trabalhos são feitos com precisão, mas não é fácil. Geralmente as balas vêm amassadas, corroídas e bem danificadas. Então elas são lavadas com água oxigenada, desamassadas e reconstituídas. Depois as balas são medidas para a checagem do diâmetro, assim é descoberto o calibre da arma de fogo.
Para saber a numeração raspada das armas, os peritos lixam bem o número, e colocam em uma substância química que evidencia o número que há embaixo do que já foi raspado.
Cada perito, de uma cidade como São Paulo, está sempre cuidando em média de 12 casos, dependendo da dificuldade do caso. Tem alguns exames que são demorados, que levam 2, 3 meses para serem concluídos. Mas a complexidade dos casos não assustam os peritos, eles estão sempre dispostos a pesquisar e encontrar soluções!
Click, clack, bum!
Os primeiros revólveres pareciam pequenos canhões, a cada disparo tinha de recarregar a pólvora e a bala de metal.
Em 1835, o americano Samuel Colt patenteou um novo tipo de arma com tambor. Era uma peça cilíndrica que armazenava as balas e girava a cada disparo.
No final do século dezenove foram criados modelos mais práticos, a pistola, que dispara de sete a vinte tiros sem precisar recarregar.
O funcionamento do revólver é todo mecânico: o disparo de cada tiro depende de um sistema de alavancas e molas que interliga e muda a posição de três peças essenciais: o gatilho, o martelo ou cão, e o tambor.
Quando o gatilho é puxado, duas alavancas são acionadas: a primeira, na parte de trás da peça, empurra o martelo do revólver para trás. A segunda, na parte de cima, faz girar o tambor que guarda as balas deixando uma delas na posição de disparo.
Depois que uma das alavancas empurrou o martelo para trás, uma mola na parte de baixo da peça faz o movimento inverso, jogando o martelo novamente para frente, em direção do tambor. No final do movimento, a parte mais pontuda do martelo bate em outra peça, chamada de agulha que, por sua vez, aproveita a impulsão e choca-se com o fundo da bala. Esse impacto faz a pólvora de dentro da bala explodir, empurrando o projétil.
No cano, o gás da explosão da pólvora se impulsionando a bala faz o tiro ganhar velocidade. Ranhuras internas em forma de espiral fazem a bala sair girando, reduzindo o atrito com o ar e aumentando ainda mais a velocidade do disparo.
Bala : Êxtase
O Êxtase é uma substância cuja sigla MDMA significaMetilenoDioxoMetAnfetamina, sintetizada pela primeira vez em 1914 pelo laboratório Merk, como moderador de apetite.Devido ao nome dos componentes é às vezes confundida com as anfetaminas cujo efeito é estimulante. Mas associado a este fator, o Êxtase tem também componentes alucinógenos.É ingerido por via oral, na forma de um comprimido, e chega à circulação sangüínea em cerca de 20 a 60 minutos. Quando alcança o cérebro atua sobre os neurotransmissores, responsáveis pela regulação do humor, temperatura e outras funções do corpo.Seu uso ainda é pouco difundido em nosso meio e ocorre com maior freqüência em festas, especialmente as "raves", que congregam muitas pessoas e acontecem em ambientes amplos, com sons e ruídos eletrônicos e luzes multicoloridas, vibrantes e fluorescentes.O êxtase provoca o aumento da sensibilidade corporal, alterações na percepção do tempo, energia, aumento do desejo sexual, psicoses, alucinações, boca seca, náusea, sudorese, aumento da freqüência cardíaca e da pressão arterial e hipertermia (aumento da temperatura do corpo). Os efeitos podem durar horas e são geralmente seguidos de estados de forte depressão.Do ponto de vista físico os maiores riscos se referem à excessiva intensidade da excitação, taquicardia e outros problemas decorrentes principalmente da hipertermia. (O aumento da temperatura corporal para mais de 41 graus tem sido a maior causa de mortes decorrentes do uso de Êxtase).Por outro lado, sob o efeito do Êxtase a pessoa pode sofrer alucinações, ataques de pânico ou alterações da percepção da realidade que a levam a praticar atos arriscados ou que não realizaria em seu estado normal.Não existem estudos que comprovem a dependência física desta substância, mas como é difícil saber a origem e avaliar a pureza destes comprimidos, é possível, muitas vezes, que a eles tenham sido adicionadas substâncias que causam dependência. Além disto, o MDMA é uma substância banida pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido a seus riscos à saúde e no Brasil consta da relação das drogas ilegais. Sua produção, comercialização, doação ou uso podem ser punidos de acordo com as leis sobre entorpecentes do país.

COMO ELE É CONSUMIDO?
É consumido por via oral, em comprimidos, encontrado em várias cores, desenhos e tamanhos, e em cápsulas gelatinosas contendo 50-150 mg de substância ativa, ou misturado em sucos de frutas ou em outras bebidas. Também é utilizado por via intra-nasal, em forma de pó. Alguns preparados feitos na rua podem conter também cafeína, LSD, anfetamina entre outras substâncias alucinógenas.
QUEM UTILIZA ESSA DROGA?
Jovens e adolescentes fazem uso “recreacional” do êxtase associado ou não a outras drogas e bebidas. Usam para se sentirem mais desinibidos, simpáticos, próximos e íntimos das pessoas ao redor. Procuram alegria, euforia e energia. O uso ocorre principalmente nos fins de semana, nos clubes de dança ou festas, onde multidões dançam vigorosamente. As sessões de dança, que duram a noite toda, são chamadas de “raves”. Estas festas com multidões de pessoas, altas temperaturas ambientais e muito barulho, podem propiciar ao usuário do êxtase desmaios e convulsões enquanto dançam; e em casos mais graves, até a morte.
QUAIS OS EFEITOS QUE ACOMPANHAM O USO DO ÊXTASE?
Os efeitos aprecem de 20 a 60 min. Após a ingestão de doses moderadas da droga (75-100 mg.), durando 2 a 4 horas. Em doses baixas pode ocorrer: taquicardia, hipertensão (pressão alta), tremores, trismos ou bruxismo (rigidez na mandíbula), diminuição do apetite, insônia, náusea, cefaléia (dor de cabeça) e sudorese. A maioria dos efeitos desaparecem em 24 horas.
QUAIS OS PROBLEMAS QUE CAUSA?
Em casos de overdose, com uso de até 42 cápsulas, podem ocorrer arritmias cardíacas, taquicardia, palpitação, hipertensão arterial seguida de hipotensão, hepertermia fulminante (acima de 42ºC), coagulação intravascular disseminada, insuficiência renal aguda, hepatotoxicidade e morte. O tempo estimado entre o uso e a morte varia de 2-60 horas dependendo de cada indivíduo. Alucinações visuais semelhantes ao alucinógeno mescalina podem ocorrer. Aumento da acuidade para cores, luminescência de objetos, além de dormência e formigamento nas extremidades também estão presentes. As psicopatologias associadas ao uso do êxtase podem ser: -Agudas e acontecem até 24 horas após a ingestão, incluem ansiedade, insônia, flashbacks, ataques de pânico e psicose; -Sub-agudas, de 24 horas até um mês após o uso e incluem depressão, tonturas, ansiedade e irritação; -Como complicações crônicas, após um mês de uso, podem aparecer: distúrbio de pânico, psicose, depressão, flashbacks e distúrbios da memória. O êxtase a longo prazo causa toxicidade em neurônios serotonérgicos, incluindo danos permanentes no Sistema Nervoso Central, cérebro, e desordens neuropsiquiátricas. Os efeitos residuais, que podem persistir por até 2 semanas incluem: insônia, fadiga, tontura, dores musculares, depressão, ansiedade, pânico e flashbacks.
O ÊXTASE CAUSA DEPENDÊNCIA?
Sim. O êxtase é considerado uma droga, que leva a dependência fisiológica e psicológica pois: induz tolerância, é usado em doses maiores do que o planejado, é usado apesar de se ter conhecimento dos efeitos adversos e, produz ressaca após o uso caracterizada por insônia e cansaço.
QUAL O TRATAMENTO PARA INTOXICAÇÃO AGUDA POR ÊXTASE?
Amigos e parentes devem providenciar para que o usuário: -Tome bastante líquido para rehidratar o corpo. -Use goma de mascar para ajudar na articulação da boca e aliviar o bruxismo. -Mantenha a temperatura do corpo resfriada, para isso aconselha-se não dançar, e se for o caso retirar a roupa, e deixá-lo em ambiente com ar condicionado. O tratamento médico pode necessitar de: -Lavagens gástricas para desintoxicar o organismo. -Em casos de convulsões, tratamento com anticonvulsivantes ou sedativos.
Guilherme, Luis Guilherme, Matheus L. e Milton.
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Você está ciente dos ingredientes daquela deliciosa bala que você adora comer?

Dependendo do tipo da bala, a superfície também pode ser controlada como no caso das pastilhas, que devem apresentar superfície lisa e homogênea.A principal característica da bala dura é apresentar-se quebradiça, normalmente translúcida.
O produto dever ter aspecto, cor e cheiro próprios, sabor doce, e obedecer a um padrão especificado pelas normas para alimentos.
A qualidade de matéria-prima irá determinar o produto final e sua aceitação no mercado.
Produtos como açúcar, xarope de milho, leite, gordura, emulsificantes, ácidos, mel, tampões( combinações de ácidos com sais solúveis), aromas, gelatinas, antioxidantes, côco e derivados são os mais utilizados na fabricação de balas e caramelos. Não é tolerada a presença de corantes com exceção da vanilina.
Bala comum e chumbinho!
- Qual a diferença entre a bala comum e a do chumbinho?
- O chumbinho pode atingir a musculatura?
Balas e chumbinho. A principal diferença entre eles é que são utilizados em armas diferentes, as balas são munições para armas de fogos, já o chumbinho para armas de ar comprimido. As munições para armas de fogo são constituídas por um tu


Allan, Ana Caroline, Ana Rita e Iskelin.