O revólver é um tipo de arma capaz de ferir e matar. Sua invenção foi um dos mais antigos processos de miniaturização. Já que a base de qualquer revólver é a mesma que a dos antigos canhões, em que uma bala de ferro era arremessada com a explosão da pólvora dentro de um tubo.
Os primeiros revólveres pareciam pequenos canhões, a cada disparo tinha de recarregar a pólvora e a bala de metal.
Em 1835, o americano Samuel Colt patenteou um novo tipo de arma com tambor. Era uma peça cilíndrica que armazenava as balas e girava a cada disparo.
No final do século dezenove foram criados modelos mais práticos, a pistola, que dispara de sete a vinte tiros sem precisar recarregar.
O funcionamento do revólver é todo mecânico: o disparo de cada tiro depende de um sistema de alavancas e molas que interliga e muda a posição de três peças essenciais: o gatilho, o martelo ou cão, e o tambor.
Quando o gatilho é puxado, duas alavancas são acionadas: a primeira, na parte de trás da peça, empurra o martelo do revólver para trás. A segunda, na parte de cima, faz girar o tambor que guarda as balas deixando uma delas na posição de disparo.
Depois que uma das alavancas empurrou o martelo para trás, uma mola na parte de baixo da peça faz o movimento inverso, jogando o martelo novamente para frente, em direção do tambor. No final do movimento, a parte mais pontuda do martelo bate em outra peça, chamada de agulha que, por sua vez, aproveita a impulsão e choca-se com o fundo da bala. Esse impacto faz a pólvora de dentro da bala explodir, empurrando o projétil.
No cano, o gás da explosão da pólvora se impulsionando a bala faz o tiro ganhar velocidade. Ranhuras internas em forma de espiral fazem a bala sair girando, reduzindo o atrito com o ar e aumentando ainda mais a velocidade do disparo.
Os primeiros revólveres pareciam pequenos canhões, a cada disparo tinha de recarregar a pólvora e a bala de metal.
Em 1835, o americano Samuel Colt patenteou um novo tipo de arma com tambor. Era uma peça cilíndrica que armazenava as balas e girava a cada disparo.
No final do século dezenove foram criados modelos mais práticos, a pistola, que dispara de sete a vinte tiros sem precisar recarregar.
O funcionamento do revólver é todo mecânico: o disparo de cada tiro depende de um sistema de alavancas e molas que interliga e muda a posição de três peças essenciais: o gatilho, o martelo ou cão, e o tambor.
Quando o gatilho é puxado, duas alavancas são acionadas: a primeira, na parte de trás da peça, empurra o martelo do revólver para trás. A segunda, na parte de cima, faz girar o tambor que guarda as balas deixando uma delas na posição de disparo.
Depois que uma das alavancas empurrou o martelo para trás, uma mola na parte de baixo da peça faz o movimento inverso, jogando o martelo novamente para frente, em direção do tambor. No final do movimento, a parte mais pontuda do martelo bate em outra peça, chamada de agulha que, por sua vez, aproveita a impulsão e choca-se com o fundo da bala. Esse impacto faz a pólvora de dentro da bala explodir, empurrando o projétil.
No cano, o gás da explosão da pólvora se impulsionando a bala faz o tiro ganhar velocidade. Ranhuras internas em forma de espiral fazem a bala sair girando, reduzindo o atrito com o ar e aumentando ainda mais a velocidade do disparo.
Bárbara Leonel, Bárbara Vardieiro, Jéssica e Paula.
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